sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Décima Semana e Nomes da Sementinha

Hoje estou com preguiça de escrever dois posts... então vou sintetizar em um as notícias do dia.



Quarta feira fiz 10 semanas. Quem me lembrou foi o marido-pai-Xú-amor. Eu confesso que entre tantos enjôos eu perco a conta. Só aguardo o dia que o enjôo for embora pra eu me dar conta que passaram os três meses. Prometo que vou fazer uma festa. Bem... festa, festa não. Mas, ao menos um almoço eu farei pros amigos, já que estou quase sem vida social.


Então, na décima semana, segundo um site que tenho acompanhado, o Baby Center, ele fala que nesta fase o bebê já engole líquido amniótico (será que é gostosinho?) e dá chutes. Eu ainda não senti esses chutes. E penso que pode ser uma menina, então ela chuta delicadamente. Já o pai disse que o bebê puxou a ele, que não gosta de futebol e nem joga bola, então o bebê está lá dentro pensando se o cordão umbilical é um fio que o conecta ao mundo externo, ou ele pode se conectar em modo WiFi... tipo "bebê nerd".


Nesse momento o meu útero está do tamanho de um abacate, e comprimindo mais ainda a bexiga. Pronto, agora eu já sei porque eu não armazeno uma gota d'água. É só beber um copo, que tenho que correr pro banheiro pra fazer pipis


Ainda segundo o site, os órgãos sexuais externos do bebê estão se definindo, e daqui a algumas semanas já dará pra ver numa ultrassonografia se será uma baby girl ou um baby boy. Outros detalhes também começaram a aparecer, como as unhas e um cabelinho bem curto e fino (fino se puxar ao do pai, se puxar ao da mãe, já não garanto essa finura toda).


Os nomes:


Antes de engravidar, antes mesmo de casar, sabia que queria um filho que tivesse o nome do Chico (aquele Buarque, sabe?). Então, o nome de menino já estava acertado. O Pablo concordou desde o princípio, porque ambos gostamos do Chico Buarque e ele faz parte da nossa história. Portanto, sendo menino, será chamado de Francisco.


E se for menina? É... confesso que, se for menina, o negócio ainda está enrolado. São tantas opções, mas não conseguimos definir um. Tem alguns nomes que sempre gostei, mas parece que esse negócio de nomes tem aquelas fases em que todo mundo põe igual. Incrível... nunca vi tanta Sofia e Júlia quanto atualmente. Esses eram alguns das minhas opções. 


Hoje estamos com as seguintes sugestões:
- Emanuela ou Manuela (o segundo nome do pai é Emanuel);
- Luiza (o mais cotado no momento);
- Coraline (por causa de um filme do Neil Gaiman);


e pra assustar o pai, eu pus alguns nomes lindos como opções (e ele acredita...rsrsrs): 
- Ginecéia;
- Bastonete;
- Sépala;
- Arista;
- Carpela;


e por aí vai... já pensou? 


Beijos,


Pai, mãe e sementinha.




quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Alimentação durante a gestação e o diabetes

Quem me conhece sabe o quanto eu sou comilona gosto de comer. Com a gravidez, a fome tende a aumentar. E percebi que quanto menos eu como, mais enjoada eu fico. Não digo em quantidade, mas em regularidade. Ou seja, se eu fico muito tempo sem comer, o enjôo logo aparece. Tem muita gente que usa a gravidez pra comer em dobro. Na verdade, o que a gestante precisa é ingerir mais nutrientes e não calorias. Ok?


Com a descoberta do Diabetes confesso que levei um "banho de água fria". Não apenas por gostar de doces, coisa que eu não estava consumindo desde que me descobri grávida, mas por gostar de derivados de milho (que saudades de pamonha, canjica, cuscuz...), pão, massas, tapiocas, inhame, batata doce no vapor, banana da terra cozida, farofa, panqueca com melaço. Ai ai... um balde de saliva nesse momento!


Tudo isso foi retirado da minha alimentação. No primeiro momento me senti sem chão!! E agora, o que eu vou comer?? Essa foi a minha maior dúvida, porque minha alimentação estava basicamente em cima disso que falei acima. Principalmente à noite, quando os enjôos surgem (sim, eles ainda batem ponto no mesmo horário) eu tolerava pouquíssimas coisas. Ficava muito com o cuscuz de milho e banana da terra. Qualquer outro alimento eu colocava logo pra fora....


Fui à primeira consulta com a nutricionista: saí de lá com a impressão que a moça sabia menos que eu. E eu continuei perdida, sem saber se o que eu comia estava certo. Não quero nada que possa prejudicar o meu bebê. E vi na dieta prescrita que a coisa estava meio desandanda, e muita coisa não foi cortado. Como assim? Eu posso comer 2 pães de sal de manhã com requeijão, queijo e geléia? Posso continuar comendo cuscuz com banana e manteiga? E lanchar 6 cream cracker é nutritivo? A dieta que ela me passou parece aquelas prontas da internet. Tinha como opção até embutidos, salgadinhos, quantidades de biscoitos recheados... Oi?? Estou com diabetes ges-ta-cio-nal, filha! Sinceramente não dava! 


Depois de alguns dias fui à segunda consulta. Nesse período entre uma consulta e outra, fiquei um pouco perdida mesmo. Recorri à duas amigas que são nutricionistas (Laura e Narjara) e elas me orientaram pela internet. A Laura até montou uma dieta pra mim, e fui seguindo até conseguir outra consulta. Me ajudaram muito... e eu só tenho a agradecer. A Laura me passou um site e eu peguei algumas receitinhas nele (http://nutricao.diabetes.org.br/receitas). Obrigada, minhas amigas. Muito obrigada!


Dia da segunda consulta com outra nutricionista: eu gostei, a consulta foi mais detalhada e ela me passou uma segurança maior que a primeira. Fez muitas orientações, retirou todos aqueles alimentos descritos no segundo parágrafo.. e os que eu poderia consumir estariam na minha dieta. Porém, nem tudo foi perfeito, e essa foi a dificuldade: saí de lá sem uma dieta. Pelas normas da clínica, eu poderia pegar a dieta no site após 10 dias da consulta. Oh my God. E aí? Mais 10 dias? Bom, sabia o que eu deveria cortar. Então vamos cortar... mas, não sabia o que eu deveria comer (as quantidades..) e ainda tinham os alimentos que deveriam ser consumidos com moderação. 


Comecei a ler muita coisa sobre o Diabetes. Algumas coisas diferem muito dos Diabetes padrões (tipo I e tipo II) com o Diabetes gestacional, como o consumo de adoçantes, por exemplo. Alguns adoçantes não são permitidos durante a gravidez. 


Como já era previsto, eu emagreci nesse período. O medo de comer coisas que pudessem subir minha glicose me faziam comer pouco, ou achar que isso ou aquilo eu não posso. 


Ah, importante aqui: todo mundo vai te dar conselhos. Você não vai pedir, mas vai ganhar... Já ouviu aquilo "de médico e louco todo mundo tem um pouco"? Mais ou menos assim... Tem um trecho de um livro "Comida que Cuida" que eu achei muito interessante além de ser a mais pura verdade.


"Bastou você anunciar que está de regime para alguém lhe oferecer um docinho, assim mesmo, no diminutivo, para parecer inofensivo. Ah, mas só um bombonzinho... Um pedacinho de pizza não vai lhe fazer mal algum... Um quindinzinho não mata ninguém... Então o seu demônio da gula sucumbe, feliz, às comidas que nem sempre deveria.

No outro extremo, aparece o tipo protetor, como aquela amiga sorridente, de olhar maternal, que quer cuidar da sua saúde de todo jeito. Quer impedi-la de comer tudo. Recorda histórias tenebrosas de gente que não se cuidou e acabou vítima das mais horríveis conseqüências do diabetes. Não adianta explicar para ela que o médico ensinou contagem de carboidratos, que com ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA E GLICEMIA CONTROLADA É POSSÍVEL UMA OU OUTRA ESCAPADELA EM DIAS DE FESTA, que os conceitos mudaram. E que você está se cuidando, sim. Em segundos, a amiga-mãezona se transforma em enfermeira sargenta e vigia cada garfada sua como se fosse a última.

Às vezes, quando se está cansado, quando a vida o encheu, aí é você que desatina. Quer chutar a rotina para longe. Mergulhar no que der e vier. Subverter qualquer regra. Mandar o médico, a nutricionista, o psicólogo e quem mais abrir a boca, todo mundo para os diabos. E, principalmente, fugir de qualquer reunião mais trepidante, regada a comida e bebida, que vira martírio. Nem pense nisso. O diabetes não pode, jamais, atrapalhar seus planos. Muito menos acabar com a diversão."


O importante é você estar bem com você e bem orientado por um profissional. Nem sempre é fácil aquele seu amigo/familiar entender que a ajuda dele, naquele momento, não cabe. Fale com jeitinho pra não magoá-lo, e vai viver a sua vida. 


Graças a Deus, desde que me descobri neste estado passageiro de Diabetes Gestacional (se Deus quiser), eu posso contar com um companheirão: o meu amor-marido-amigo-Xú. Engraçado foi no dia em que o médico disse que eu estava com a D.G. e ele desesperou...rsrsrsrs. Fez milhares de perguntas ao G.O: "mas ela não poderá mais comer nenhum brigadeiro? E sorvete? Nem os lights e diets? E se eu fizer brigadeiro com leite condensado diet? E torta diet?" Ficamos eu e o médico olhando assustados aquele bombardeio de perguntas. Parecia que quem estava com o D.G. era ele. No fundo, ele sabia que ia acabar entrando na dieta comigo. E isso aconteceu realmente...rsrsrs. Difícil ele fazer um brigadeiro em casa se eu não posso comer, né? Ou comprar sorvetes da haagen dazs com brownie e calda de chocolates que adorávamos... Tudo isso foi cortado - pros dois. Hoje ele fala que eu tenho diabetes gestacional e ele diabetes acompanhacional. Muito fofo esse meu marido. Essa batalha é nossa, né? E ele está comigo pro que der e vier. E eu faria o mesmo por ele. 


Ia me esquecendo: a dieta da segunda nutricionista ficou pronta e eu fiquei feliz. Tem várias dicas, um programa certinho pra eu seguir, incluíndo as medidas para cada refeição, os blocos de alimentos que eu posso substituir e várias receitas. Agora eu como mal só se eu quiser. E claro, eu não quero!! Tem dias que me dá uma vontade de comer uma ou outra coisa que não está no programa, aí as dúvidas surgem, claro. Mas aos poucos vou me adaptando. Modificando receitas e tudo segue. Se eu tenho vontade de comer um doce? Lógico que de vez em quando dá... e eu fico feliz por não ter em casa!! Por que eu garanto que cairia na armadilha de "só um pedacinho não vai me fazer mal". Então eu não compro nada que me faça cair em tentação. Até eu aprender a fazer um docinho pra diabéticas gestacionais eu fujo dos locais em que eu possa pecar! Nesse momento está assim, mas tenho certeza que com o tempo isso vai mudar. E é por uma excelente razão, que é o meu bebê. E por ele/ela tudo vale à pena. 


Beijos

Curva Glicêmica e Diabetes Gestacional

Fui fazer o tal exame de Curva Glicêmica. É a segunda vez que faço esse exame, e agora grávida, ele foi pior ainda. Ingerir aquele líquido doce (glicose pura) só aumentou o enjôo. 

O resultado demorou uns 5 dias para ficar pronto, e durante esse período fiquei em busca de nutricionista, por indicação do médico. Marquei em 2 lugares e fui depois que o resultado saiu. Não imaginei que era tão difícil encontrar uma boa nutricionista. Mas depois escrevo um post sobre isso.

Pois é, pra minha surpresa, estou com Diabetes Gestacional. Esse tipo de Diabetes surge normalmente após a 20 semana de gestação, mas no meu caso apareceu antes... e confesso que levei um susto. O bom é que descobri no início, e fica mais fácil de controlar. 

Pra saber um pouco sobre Diabetes Gestacional, peguei informações em outro blog:

O que é a diabete gestacional? 
A diabete gestacional é um problema que surge durante a gravidez.  Normalmente a mulher fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue. É uma condição que quase sempre se normaliza sozinha depois que o bebê nasce, ao contrário de outros tipos de diabete.

A diabete aparece quando o corpo não consegue fabricar a insulina, hormônio produzido pelo pâncreas.  A insulina controla a quantidade de açúcar disponível no sangue, para ser usado como fonte de energia, e permite que o excesso de açúcar seja armazenado. 

O corpo precisa produzir insulina extra para atender às necessidades do bebê principalmente da metade da gravidez em diante. Se seu corpo não consegue fazer isso, você pode ficar com diabete gestacional. Seu nível de açúcar no sangue também pode subir devido às mudanças hormonais da gravidez, que interferem na ação da insulina. 

Nas primeiras consultas do pré-natal, as mamães são submetidas a um exame de sangue, e nele será feita a medição da glicemia de jejum. Se o médico considerar o resultado alterado, pode pedir um novo exame, o teste de tolerância à glicose em que você tem de tomar um líquido doce e uma hora depois colher sangue para dosar a glicemia. No caso de o primeiro resultado ser normal, mas o obstetra considerar que seu risco de ter diabete gestacional é mais elevado, ele pode pedir um novo exame de glicemia de jejum na segunda metade da gravidez. 

Como a diabete afeta a gravidez? 
O lado positivo do tratamento da diabete é que você tem como influenciá-lo para o bem. Com orientação médica, você conseguirá controlar a diabete durante toda a gestação. O principal problema do excesso de açúcar no sangue é que ele atravessa a placenta e chega ao bebê, o que pode fazer com que ele cresça demais. Um bebê muito grande pode dificultar o parto, e aumenta a probabilidade de você precisar de uma cesariana. O bebê também fica mais propenso a ter icterícia e hipoglicemia após o parto, e a apresentar problemas respiratórios. O volume de líquido amniótico também pode aumentar demais. 

Há pesquisadores que acreditam que bebês grandes demais têm maior probabilidade de sofrer de obesidade mais tarde. Quando adultos, também têm mais propensão à própria diabete. 

Quando a mulher já era diabética antes da gravidez, há um risco maior de o bebê apresentar problemas de saúde especialmente se a diabete pré-gestacional não estava sendo controlada. Pode acontecer de a mulher só descobrir que é diabética nos exames do pré-natal. Esse é um dos motivos para a recomendação de as mulheres se submeterem a novo exame de glicemia de jejum cerca de um mês e meio depois do parto. 

Quem corre mais risco de ter diabete gestacional? 

Mulheres que já tiveram diabete gestacional antes, ou que já tiveram bebês considerados grandes, correm um risco maior de ter diabete gestacional. Também elevam o risco: 

• Obesidade (IMC acima de 30)
• A idade: a tendência para a diabete aumenta naturalmente com a idade; quanto mais nova a mulher, menor a chance de ter diabete gestacional 
• A existência de um parente de primeiro grau diabético, dependente de insulina 

Como se trata a diabete gestacional? 

Seu obstetra ou um endocrinologista vão orientá-la sobre como controlar a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o consumo de alimentos doces e bebidas com cafeína. Você receberá conselhos sobre como se alimentar o melhor é fazer refeições pequenas e frequentes, em vez de comer muito de uma vez só. 
Para algumas mulheres, se a diabete gestacional for considerada grave e não responder apenas ao controle pela alimentação e pelas atividades físicas, os médicos podem prescrever injeções de insulina. Você poderá aplicar a injeção sozinha a agulha é bem pequena. De qualquer maneira, precisando ou não de insulina, você terá um acompanhamento mais freqüente da gestação, com a realização de mais ultra-sons para verificar o crescimento do bebê e o volume de líquido amniótico. 

Ouvi dizer que fazer exercícios é bom para a diabete gestacional. É verdade? 

Sim. Pesquisas mostram que a atividade física ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle, e há também indicações concretas de que a prática regular de exercício antes da gravidez ajuda a prevenir a diabete gestacional. 

Vou continuar tendo diabete depois que o bebê nascer? 

Você deve ser submetida a um novo exame de glicemia de jejum (ou teste de tolerância à glicose, dependendo do caso) a partir de um mês e meio após o parto, e é muito provável que sua taxa de açúcar no sangue tenha voltado ao normal. Apesar disso, mulheres que tiveram diabete gestacional são mais propensas a ter diabete mais tarde, por isso o exame de glicemia de jejum deverá fazer parte da sua rotina anual de exames. Mulheres que já eram obesas antes da gravidez têm mais risco de continuar diabéticas depois do parto. 

E quem já era diabética antes de engravidar? 

A gravidez terá que ser acompanhada de perto no caso de diabete pré-existente. Se os níveis glicêmicos estiverem controlados, diminuem as chances de haver problemas com o bebê.
Pois é, é isso... agora estou controlando a dieta e aguardando a consulta com o endocrino, que acontecerá dia 25 de agosto.
Beijos


Baixa umidade e Mal estar

Estamos numa época triste aqui no Deserto Planalto Central! Clima realmente de deserto!!! Baixíssima umidade relativa do ar, o que provoca cansaço, dificuldade pra respirar e muitas vezes sangramento no nariz. 


Os sintomas da gravidez, que já estão à todo vapor, parece que se agrava com esse clima. Estou vivendo numa bolha. Estou com 7 1/2 semanas de gestação, já iniciando a 8ª, e confesso que só penso em completar os 3 meses (14 semanas) pra me sentir tranquila e os enjôos irem embora. Estou tomando muito cuidado com tudo: esforço físico, alimentação, stress, pois hoje o mais importante é a saúde e bem-estar do bebê.

O médico disse que eu comecei a enjoar muito cedo, e essa sonolência e o cansaço também chegaram antes do normal. Eu acho que se deve à seca, mas ele me pediu um exame pra ver se existe a possibilidade de ser uma outra coisa. Relatei a ele que de vez em quando eu acordava tremendo (hipoglicemia).


É um exame super chato, chamado Curva Glicêmica. Vamos ver no que dará...

Primeira Ecografia


Chegou o dia da ecografia.

Estávamos um pouco ansiosos pra saber se estava tudo bem com o bebê. Essa realmente era nossa maior preocupação naquele momento, pois eu vinha sentindo algumas pontadas na parte inferior da barriga e não sabia o que era. 

A primeira ecografia é muito emocionante... escutar aquele coração, que mais parece uma escola de samba, mexe com a sensibilidade de todo mundo. E claro que chorei!! 

O Pablo filmou com o celular, mas não estou conseguindo postar o vídeo aqui... mais tarde tento com a ajuda do marido.

Pelas nossas contas e do G.O. estou com 6 semanas. Pela ecografia, 7 semanas e 1 dia. É impressionante, mas o bebê está menor que um grão de arroz, mas com uma capacidade de mobilizar um mundo ao redor dele.

É muito amor!!

Primeira Consulta - Início do Pré Natal

A descoberta da gravidez foi uma grande surpresa pra gente, e como eu falei no post anterior, havia aprontando feito estripulias sem saber que estava grávida: estava fazendo massagem modeladora porque a barriguinha estava um pouco "crescida"(rs..), passei a pedalar com mais vigor e levei um tombaço de bike, comi sushi, bebi vinho...etc. Então nossa preocupação era em saber se estava tudo bem com o bebê. 


Estava com pressa pra marcar um G.O. por causa dessas coisas. Em alguns médicos credenciados em meus planos de saúde só tinham vaga pro final de agosto. E isso era início de julho ainda. Acabei encontrando um que tinha vaga para aquela semana e marcamos. Gostamos muito de nossa escolha, sentimos bastante segurança no atendimento dele, muito atencioso, tirou muitas dúvidas nossas (pais de primeira viagem possuem milhares...rs) e decidimos não procurar mais nenhum outro G.O. Isso é uma grande vantagem pra nós. Uma preocupação à menos.
Vejo muitas mães relatando da dificuldade em encontrar um bom Ginecologista Obstetra. Realmente é uma loteria. Muita demanda, pouca oferta... 


Saí de lá com uma bateria de exames pra fazer e com o pedido da ecografia. Ele nos pediu para aguardar mais uma semana pra fazer, pois aí já teria como escutar o coraçãozinho do bebê. 

Uma semana aguardando pra ver se está tudo bem não é nada perto de ter que aguardar nove meses pra ver o rostinho. Então vamos aguardar!